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Postado por HIPERTROFIA TOTAL On 10:20

Nutrient Timing – Horários em que o Whey Protein e a Creatina aumentam o crescimento muscular.

O que há de tão especial sobre os horários em que nós comemos? Para a maioria das pessoas sedentárias, não importa em que momento os nutrientes são consumidos. Enquanto o
nutrient timing não é crítico para a maioria, ele é essencial para quem levanta pesos visando o aumento da massa muscular. O anabolismo muscular devido ao exercício e ingestão de nutrientes é influenciado por vários fatores, inclusive o tipo de proteína. Por exemplo, a ingestão de proteínas do leite, seguido por exercícios com pesos, possui uma maior absorção de aminoácidos pelo músculo do que a ingestão da proteína de soja, por exemplo (8). Outro exemplo é que uma proteína de rápida absorção, como o Whey Protein, vai levar a uma maior resposta à insulina e aminoácidos do que a caseína. Examinando a ciência do nutrient timing em detalhes, torna-se claro que não é apenas o tipo ou a quantidade de alimento que você come que conta, mas também “quando” você os consome em relação ao treino. Por exemplo, pesquisadores observaram a relação entre as alterações imediatas e após 24 horas no metabolismo protéico muscular em voluntários, sob duas condições: 1ª – durante o repouso; e 2ª – no momento em que realizavam exercícios de resistência com ingestão de aminoácidos essenciais. A ingestão de aminoácidos essenciais associada aos exercícios aumentou por 24 horas a síntese protéica e melhorou o balanço nitrogenado por mais do que isso. E mais, esse aumento foi idêntico, tanto no período de repouso quanto durante o treino, medido após 3 horas ou mesmo 24 horas depois. Estes resultados sustentam a tese de que as alterações na síntese protéica logo após os treinos não representam grandes mudanças em relação a períodos maiores (7). A deposição de proteína muscular após cada sessão de exercícios é pequena, e este pequeno acúmulo é que gradualmente aumenta a massa muscular ao longo do tempo. Este acúmulo lento e gradual de novas proteínas pode explicar porque as alterações na massa muscular com o treinamento geralmente só são percebidas após várias e várias semanas de treinamento.



Você acredita nos rótulos?


Sempre que vamos comprar suplementos, um dos fatores determinantes na escolha do produto é o rótulo. Mas será que todos os fabricantes realmente dizem a verdade? Será que o que está escrito ali realmente está dentro do pote? A revista Pro Teste, em sua edição de agosto/2009, promoveu a análise de dez suplementos. Cinco deles são do tipo compensadores e os outros cinco do tipo protéicos. Os resultados são preocupantes: nem todos os suplementos estão em acordo com o que dizem nas embalagens. Alguns apresentam subdosagem, outros apresentam um alto teor de gorduras (quase a necessidade diária de uma pessoa) e até mesmo um caso de fráude foi encontrado (o rótulo dizia conter determinado tipo de proteína, mas na verdade não continha). O ideal seria testar um maior número de suplementos, mas como o custo para isso é relativamente alto, sempre procure referências sobre os produtos e só compre marcas que são realmente confiáveis.


Fitoterápicos (Tribulus, Maca Peruana, etc)

O Tribulus Terristris é uma erva natural, comumente conhecida como a videira da punctura (picada ou ferimento feito com punção) que tem sido usada durante séculos na Europa para tratamento da impotência e como um estimulante para ajudar a aumentar o impulso e o desempenho sexual. Como apoio atlético, esta potente erva tem sido observada e estudada para realçar a produção do LH (hormônio luteinizante) e impulsionar os níveis de testosterona. Este poderoso extrato, como DHEA e Androstenediona, pode ajudar a elevar os níveis de testosterona sem perigo e seus efeitos têm sido cobiçados pelos atletas búlgaros durante décadas.


O Instituto Químico-Farmacêutico em Sofia, na Bulgária, conduziu estudos clínicos com Tribulus Terrestris, que mostraram uma melhoria nas funções reprodutoras, incluindo aumento na produção de esperma e testosterona em homens. Nas mulheres verificou-se um aumento da concentração de hormônios, incluindo o estradiol, com alteração ligeira da testosterona e melhoria da função reprodutora, libido e ovulação. Um estudo envolvendo indivíduos saudáveis que tomaram 750mg/dia de Tribulus Terrestris, avaliaram as respostas hormonais que revelaram aumentos de LH de 14,38 ml/U/ml para 24,75mI/U/ml. A testosterona livre nos homens também aumentou de 60ng/dl3, para 84,5ng/dI3. Outro estudo realizado em mais de 200 homens que sofriam de impotência, revelou que muitos dos homens experimentaram aumento dos níveis de LH e testosterona, da produção de esperma e da sua motilidade. Mecanismo de ação O Tribulus Terrestris provoca vasodilatação na região genital, o que pode explicar os seus efeitos sobre a ereção. Pode aumentar ainda a contagem de espermatozóides, bem como a sua motilidade, podendo assim ser um auxiliar precioso para tratar a infertilidade. Em mulheres, diminui os sintomas da frigidez sexual, aumenta a libido e reduz os sintomas da menopausa. Ao aumentar as concentrações plasmáticas de testosterona, aumenta também produção de músculo como efeito anabólico. A testosterona é vital porque desempenha vários papéis essenciais no nosso organismo, em especial, a síntese de massa muscular, com os conseqüentes ganhos de força. Indicações ” Eficaz no aumento da produção de TESTOSTERONA; ” Estimulante para aumentar o IMPULSO SEXUAL; (ambos os sexos) ” Aumento da FORÇA e MASSA MUSCULAR em atletas; (efeito anabólico) ” Diminui a FRIGIDEZ SEXUAL em mulheres; ” Aumenta a quantidade e a motilidade de espermatozóides; (fertilidade) ” Possui efeito hepatoprotetor; Vantagens Como DHEA e Androstenediona, Tribullus Terrestris pode naturalmente favorecer a produção da testosterona. Testosterona é vital porque ela desempenha vários papéis essenciais em nosso corpo, incluindo a construção do músculo e força. Atletas estão usando Tribulus terrestris para ajudar a garantir que seus níveis deste hormônio natural estejam nos níveis normais em qualquer tempo. Isto pode, portanto, garantir que os níveis de testosterona sejam mantidos completos na plataforma natural e sem o uso de drogas perigosas como os esteróides. Vale ressaltar que esta planta não é proibida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional). Dosagem Por enquanto não existe um guia definitivo sobre a quantidade de Tribulus Terrestris que deverá ser tomada. Há diferentes diretrizes sugeridas por especialistas no campo médico. A mais sugerida é 250-750 mg por dia, tomada uniformemente durante todo o dia. Igualmente como qualquer suplemento, cautela deverá ser exercida quando pensar em tomar Tribulus Terrestris. Nos estudos das pesquisas feitas nenhum efeito adverso foi notado proveniente do uso de Tribulus Terrestris. Além disso, em pesquisa adicional, nenhum efeito adverso foi demonstrado sobre o sistema nervoso ou cardiovascular. Até este momento nenhuma toxicidade ou efeito negativo ocorreu quando Tribulus Terrestris é usado como suplemento nutricional. Não há nenhum indício que mostre conclusivamente qual deveria ser a dosagem ótima e a duração de Tribulus terrestris. Muitos estudos das pesquisas feitas usaram 750 mg de Tribulus terrestris por curto período de tempo. Ao contrário de DHEA e Androstenediona, Tribulus Terrestris não é produzido pelo corpo, contudo, o uso prolongado poderia “minimizar” seus efeitos e fazê-lo menos potente. O uso a longo prazo e seus efeitos ainda não foram estudados, portanto, “ciclar” Tribulus terrestris pode ser vantajoso. Existem diferentes maneiras de “ciclar” que têm sido usadas como rotina. Estas incluem um ciclo de 3 semanas usando, seguido de outro ciclo de l a 3 semanas sem uso, ou uma dosagem padrão com ciclo decrescente, tal como 4 a 6 semanas “on” (usando) seguido por 3 a 6 semanas “off” (sem usar). Como é o caso com toda suplementação, a melhor decisão é a chave do sucesso. Conhecer seu corpo e seus limites é tão decisivo para a própria suplementação como é para o próprio treinamento.


MACA PERUANA


O que é Maca Peruana


Existem vegetais que possuem propriedades tão esquisitas para se adaptar e sobreviver nos climas inóspitos, que um professor russo necessitou criar uma palavra para nomeá-los. E ele chamou essas plantas medicinais de adaptógenos que, devido a seus princípios ativos, ajudam o ser humano a enfrentar situações de estresse, internas ou externas, permitindo o organismo se manter em equilíbrio. Uma delas é a maca peruana: um vigorante natural, um tônico poderoso que melhora o desempenho físico de forma inespecífica. Isto é, fortalece o sistema imunológico e aumenta a capacidade cerebral, incidindo positivamente no estado geral do organismo. E tem seus motivos: cultiva-se e desenvolve-se entre 4 e 5 mil metros de altitude, nos Andes Centrais do Peru, com temperaturas que oscilam entre 20 graus e -25 graus, segundo o momento do dia e a época do ano. “Está demonstrado que age como tônico, estimulante e que possui fitoestrogênios. Suas propriedades afrodisíacas ainda estão em estudo e também não existem conclusões desde o ponto de vista da pesquisa”, garante o Dr. Hugo Golberg, Vice-presidente da Associação Argentina de Fitomedicina. Este homem de ciência – Dr.Golberg – fundamenta sobre a base das conclusões 100% comprovadas pelos seus colegas. Sabe-se que tem mais de três mil anos de história e que os Incas foram os primeiros em domesticá-la. Ela representava as 2/3 partes de sua alimentação e apreciavam suas dotes como vigorante, posto que elas combatiam o cansaço tanto físico quanto mental – inclusive, era utilizada para alimentar os guerreiros. Mas, além disso, era empregada como estimulante da fertilidade do homem e da mulher. Será que ela é um afrodisíaco que melhora as disfunções sexuais e aumenta a fertilidade? Somente nos Estados Unidos, estima-se que sete milhões de homens tomam a pílula Viagra regularmente. No mundo todo, quantos milhões deles escolheriam sua versão natural, a maca peruana? A indústria farmacêutica registra o dado e existem vários estudos sobre o pequeno tubérculo que se desenvolve nas altas e geladas cumes do Peru. Mecanismo de ação Atualmente, a maca se comercializa como complemento da dieta e sob a forma de cápsulas que contêm extrato seco do vegetal. Além do local, os mercados mais importantes são: a Europa e os Estados Unidos. Comparada com o ginseng – o tônico natural por excelência que mais se consome no mundo – a maca possui a mesma propriedade respeito da estimulação do organismo e do melhoramento do desempenho. O Dr. Hugo Golberg argumenta: “Age como um tônico porque melhora todas as funções do organismo, originando um aproveitamento melhor da glicose, o valor energético que possui nosso corpo para funcionar, tanto cerebral quanto fisicamente. A maca favorece o aproveitamento, o ingresso da glicose às células, perante uma situação que requer energia”. O especialista explica que ela também se estuda para os tratamentos hormonais: “Parece que tem determinadas moléculas, os fitoestrogênios, que possuem a mesma estrutura do que os estrogênios naturais, tanto do homem quanto da mulher. Estão se fazendo provas nas mulheres com menopausa, que necessitam de tratamentos de substituição de estrogênios e até agora têm dado bons resultados, posto que elimina os calores, melhora a osteoporose e o estado emocional geral”. Outro dos princípios ativos comprovados da maca, são suas virtudes como adaptógeno. E respeito disso, o especialista esclarece que é um “nivelador do estresse, posto que age sobre a hipófise, o hipotálamo e a glândula supra-renal, que é a que produz a famosa adrenalina. A maca nivela a saída de adrenalina. Isso facilita uma adaptação melhor perante situações estressantes. Mas, o problema é o estresse crônico e a maca ajuda a equilibrar a produção de adrenalina, o hormônio que acende o alerta para lutar ou para fugir”. Em resumo, está totalmente demonstrado que a maca é um tônico, um fortificante, um estimulante efetivo. E, respeito das suas propriedades como afrodisíaco e potencializador do sistema reprodutivo, elas ainda estão em estudo. “A maioria das pesquisas foram feitas em ovelhas, carneiros e humanos. Nas fêmeas, estudou-se a atividade dos ovários, observando-se que quando se lhe fornecia uma dieta com maca, tinham mais e melhores filhotes. E também aumentava o poder de fertilidade dos carneiros. Desde esse ponto de vista é um fertilizante. Mas, ainda há que esperar”, afirma o Dr. Hugo Golberg. Indicações “Tônico natural “Melhora a assimilação de glicose pelas células “Melhora o desempenho sexual “Atenua sintomas da menopausa (ondas de calor, osteoporose) Contra-indicações Exceto para os alérgicos à planta, a maca peruana não possui contra-indicações nem interações. Ela está contra-indicada para as pessoas que consomem hormônios, porque pode acrescentar o efeito hormonal ou inibi-lo. Os casos mais freqüentes são as mulheres que tomam anticoncepcionais orais ou terapias de substituição. Por esse motivo, os médicos sempre aconselham que, embora se tratar de medicinas de venda livre, as doses devem estar indicadas e controladas por um profissional.


ALCACHOFRA


Histórico da AlcachofraA alcachofra cujo nome botânico é Cynara scolymus L., pertence a família Compositae. É uma planta vivaz, com folhas compostas pinatifidas e espinhosas, sendo as superiores bem menores que as da base. Flores púrpuras reunidas em um grande capítulo envolvido por grandes brácteas que são a parte comestível da inflorescência. Provavelmente originária do mediterrâneo, considerada durante muito tempo como uma hortaliça rara, é hoje abundantemente cultivada nas regiões Atlânticas com invernos suaves. A alcachofra não é só uma planta alimentícia indicada para os diabéticos, mas também uma importante erva medicinal que recebeu dos médicos árabes medievais o nome de al-Kharsaf. O nome genérico Cynara vem do latim canina, que se referem a semelhança dos espinhos que a envolvem com os dentes de um cachorro. As folhas da alcachofra lhe conferem a atividade terapêutica e as mesma devem ser colhida antes da floração. Propriedades farmacológicas A alcachofra por conter uma substância denominada de cinarina provoca o aumento da secreção biliar. A cinaropicrina que confere o amargor característico da alcachofra é responsável pelo aumento da secreção gástrica. A cinarina derivado da lutoelina abaixa a taxa de colesterol de maneira significativa através de uma estimulação metabólico enzimática. É utilizada para casos de hiperlipidemia e ateromatose no interior dos tecidos adipóides. A alcachofra não dissolve os cálculos biliares, mas diminui as cólicas, exercendo um efeito preventivo em pessoas predispostas a desenvolverem litíase (pedras). O incremento da eficiência metabólica do fígado deve-se aos componentes polifenóis que provocam a diminuição plasmática do colesterol. A cinarina presente na alcachofra possui propriedades anti- hepatotóxicas, estimulando a função do fígado. Ação protetora e regeneradora dos hepatócitos é provocada pelos flavonóides e glialcooliterpênicos que estimulam a síntese enzimática básica do metabolismo hepático. Na uremia, a cinarina melhora a excreção da amômia por provocar um aumento da produção de ácido úrico pelo epitélio renal. A ação diurética auxilia a eliminação de uréia e de substâncias tóxicas decorrentes do metabolismo celular desenvolvendo sua ação depurativa. A oxidase, enzima hidrossolúvel presente na alcachofra é provavelmente a responsável pelas propriedades hipoglicemiante da alcachofra. Indicações Seu uso é internacionalmente aprovado para uso como medicação para o fígado e vesícula. A alcachofra é indicada nas afecções hepatobiliares e na eliminação de uréia e colesterol. Ela também alivia os males gástricos e renais. É coadjuvante nos regimes de emagrecimento, sendo empregada também em casos de hipertensão.Ensaios farmacológicos realizados em ratos, usadndo os extratos da alcachofra por via oral, confirmaram a ação hepatoprotetora desta planta, isto é, os extratos foram capazes de diminuir fortemente os danos causados no fígado por agentes tóxicos como CCI4. Ensaios clínicos efetuados em humanos com o suco de suas folhas e os botões florais, ambos contendo cinarina, provocaram abaixamento acentuado dos níveis de colesterol total, colesterol LDL e triglicerídeos, enquanto aumentaram o colesterol HDL, o bom colesterol. Contra-indicações Não deve ser administrada durante a amamentação, nem em casos de fermentação intestinal.

BERINJELA

Histórico da Berinjela



A berinjela é fruto originária da Índia, sendo própria dos climas quentes e temperados e de solos areno-argilosos, bem drenados e de média e fraca acidez. Pertencente a família das solonáceas, a berinjela recebe o nome científico de Solanum melongena, também sendo conhecida por seus sinônimos: brinjela, berengens, macumba, tongu. A berinjela é um fruto que apresenta pouquíssimas calorias, embora poporcione uma grande sensação de saciedade, devido a sua composição riquíssima em fibras, principalmente a pectina. A berinjela pode ser colhida entre 90 e 100 dias da semeadura. Adapta-se a vasos e canteiros e associa-se bem com a vagem e o feijão. Notou-se que nos climas muito quentes a berinjela pode produzir efeitos tóxicos, quando os que a ingerem como alimento ficam expostos ao sol. Esse dado não tem origem científica, mas baseia-se na observação leiga. Indicações É um alimento com propriedades funcionais e de saúde, pois protege as funções hepáticas aumentando a produção dos sais biliares. Facilita a contração da vesícula biliar, possui ação laxante e diurética fraca, ajudando a regular a pressão arterial. É digestiva e, devido ao conteúdo de fibras presentes, auxilia na redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos. A berinjela é rica em uma fibra solúvel denominada pectina que por sua vez é ela quem auxilia na redução dos níveis do colesterol. A pectina presente na berinjela forma uma espécie de um gel que ajuda a reter moléculas de carboidratos simples (açúcares), por isto a ingestão de berinjela tem sido recomendada por nutricionistas a fim de diminuir o índice glicêmico. Contra-indicações Não são descritas contra-indicações em literatura.


CARTILAGEM


Definição de cartilagem de tubarão




A cartilagem de tubarão é um alimento/suplemento maravilhoso. Durante décadas de pesquisas nos Estados Unidos, países da Europa, Cuba, entre outros, chegou-se a mais pura forma de produção da cartilagem de tubarão.

Embora, infelizmente, empresas se aproveitando destes atributos relacionados a cartilagem de tubarão, tenham usado de má fé com seus consumidores, produzindo suplementos sem valor algum, não restam dúvidas os prodígios fantásticos obtidos a partir da terapia com a cartilagem de tubarão. Felizmente, ainda, tais empresas foram descobertas e tenham deixado livre o trabalho para outras empresas que realmente desenvolvem o trabalho com ética e respeito ao consumidor. A seguir, para você entender o que é e quais benefícios da cartilagem de tubarão, você terá que entender um pouco mais sobre os tubarões e a partir daí vislumbrar as potencialidades deste alimento/suplemento.

Conheça melhor o tubarão

A diferença mais óbvia entre tubarões e qualquer outra criatura de terra ou água é a ausência de osso. É isto mesmo: o tubarão não tem osso algum no corpo. A maioria dos animais, inclusive o homem, tem esqueletos constituídos de osso calcificado. Os esqueletos dos tubarões são feitos de pura cartilagem, um material duro composto de proteínas e carboidratos complexos. Reforçado de fibras, principalmente as colágenas, que é principal proteína de sustentação da pele e dos tendões.

O osso se compõe fundamentalmente de sais de cálcio e fósforo. A cartilagem geralmente não contém esses sais, nem os canais microscópicos que, no osso, permitem a passagem de vasos sanguíneos e fibras nervosas. Cartilagens não têm vasos sanguíneos ou nervos, como os ossos têm. O osso e a cartilagem têm, no entanto, algumas semelhança. Ambos começam a formar-se na camada média do embrião, onde as células irão desenvolver-se posteriormente como cartilagem, osso ou tecido conectivo. Além disso, tanto o osso como a cartilagem contêm colágeno, a principal proteína de sustentação da pele e dos tendões, assim como da cartilagem e do osso.

Além dos tubarões terem uma porcentagem de cartilagem maior do que os mamíferos, a cartilagem dos tubarões também difere-se por possuir alguma calcificação. A cartilagem de tubarão é reforçada, em pontos submetidos a esforço, por placas de apatita, uma substância composta de fosfatos e carbonatos de cálcio. Na maioria dos animais, tal calcificação limita-se geralmente às áreas superficiais, mas as vértebras do tubarão devem suportar as tensões associadas aos movimentos da natação, sendo portanto com frequência reforçadas.

Componentes

A simples análise química mostra que a cartilagem cartilagem de tubarão seca e inalterada consiste aproximadamente em 41% de cinza, 39% de proteína, 12% de carboidrato, 7% de água, menos de 1% de fibra e menos que 0,3% de gordura. A cinza é 60% cálcio e fósforo, na proporção de duas partes de cálcio por uma de fósforo. Quase não há metais pesados na cinza, porque, sem vasos sanguíneos na cartilagem, esses metais, encontrados muitas vezes em quantidades mínimas na carne de tubarão, não têm como depositar-se na cartilagem. Os altos níveis de cálcio e fósforo resultam da calcificação da cartilagem, especialmente a da coluna vertebral.

Embora a proteína que funciona como inibidor da vascularização tumoral esteja diluída até certo ponto pelo cálcio, fósforo, carboidratos e outros componentes naturais, os diluentes desempenham um papel ativo no controle da doença. Os mucopolissacarídeos nos carboidratos estimulam o sistema de imunidade, que trabalha em sinergia com a proteína no combate à doença, e o cálcio e o fósforo orgânicos são usados metabolicamente como nutrientes.

Indicações

Câncer x cartilagem de tubarão

Obviamente a cartilagem de tubarão oferece imenso potencial para a prevenção e cura do câncer. Parece, entretanto, que ela pode ter também profundo efeito em portadores de outras moléstias. Devido ao seu potencial de inibidora da angiogênese, a cartilagem de tubarão tem sido apontada como um potente alimento/suplemento na luta contra os diversos tipos de câncer, enfermidade esta que atinge a milhões de pessoas em todo o mundo.

Quando citamos que a cartilagem de tubarão é um potente inibidor da angiogênese significa que ela tem a capacidade de diminuir a formação da vascularização que irrigam os tumores. É necessário saber que os tumores se desenvolvem por que são altamente irrigados, altamente “alimentados”, sendo assim ter na natureza um alimento/suplemento capaz de inibir esta “alimentação” para os tumores é algo realmente fantástico.

Uma das substâncias examinadas pelo DR. Folkman em 1991 era cartilagem de tubarão, de origem natural e tendo sido usada para inibir a angiogênese. Das várias substâncias testadas pelo Dr. Folkman – exceto a cartilagem de tubarão – apresentaram algum nível de toxicidade e não poderiam ser usadas por um longo período. O uso de inibição da angiogênese como preventivo necessita de administração de longo prazo, logo, o nível de toxicidade deve ser muito baixa ou inexistente no inibidor ministrado. Quer a terapia antiangiogênica seja usada isoladamente ou em conjunto com a quimioterapia convencional, o Dr. Folkman escreve em seu livro Biologic Therapy of Cancer que: “É evidente que inibidores de angiogênese podem precisar ser administrado por períodos prolongados. Essa terapia de longo prazo exigirá compostos de baixa toxicidade.

“A Dra. Patrícia D’Amore e o Dr. Michel Klagsbrun, da Escola de Medicina de Harvard e do Hospital Infantil de Boston, têm ressalvado a necessidade de estudos que nos ensinem como controlar a angiogênese que ocorre na vascularização de tumores, na retinopatia diabética e na artrite reumatóide. O Dr. Judah Folkman, cuja hipótese sobre a angiogênese estimulou boa parte da pesquisa, também acredita que terapias para muitas doenças possam resultar da pesquisa sobre angiogênese.

Enquanto o câncer atinge mais de 1 milhão de novas vítimas cada ano só nos Estados Unidos, 70 milhões de norte-americanos sofrem de artrite. Cerca de 15% da população mundial padecem de osteoartrite, que assim se torna um dos distúrbios crônicos mais comuns. A zona lombar, braços, pernas, dedos, joelhos e ombros são apenas algumas das partes afetadas. Muitas pessoas ficam quase imobilizadas pela doença, ou pela artrite reumatóide, ainda mais debilitante. Neste sentido, foram desenvolvidas diversas pesquisas provando o potencial benéfico da cartilagem de tubarão nestas patologias.

Artrite reumatóide x cartilagem de tubarão

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória que afeta inicialmente as junturas do corpo. Defeitos de articulação, perda muscular e destruição de ossos e cartilagens estão associados a esta moléstia. A artrite reumatóide varia quanto à sua gravidade, de um incômodo relativamente trivial que acontece um vez e nunca mais, a uma condição crônica que envolve uma ou várias juntas, até uma forma que ocasiona completa invalidez. Existem nos Estados Unidos cerca de oito milhões de portadores de artrite reumatóide que precisam de atendimento médico.

A regressão natural da artrite reumatóide não acontece porque a cartilagem é um tecido com um dos ritmos de renovação mais lentos do corpo. A cirurgia – substituição protética total ou parcial – produz as melhorias mais rápidas e notáveis. Entretanto, ela é cara, utiliza recursos valiosos, nem sempre é totalmente bem-sucedida e acarreta o risco inerente de infecção e mortalidade, sobretudo nos idosos. Os riscos e custos se multiplicam, por certo, quando o paciente está afetado em várias articulações importantes, o que é bastante comum. Não surpreende que o Dr. John Prudden tenha escrito, na edição do verão de 1974 dos Seminars in Arthitis and Rheumatism: “um material (cartilagem de tubarão) de tamanho potencial benéfico para tantos milhões de pessoas deveria ser acessível ao público em geral o quanto antes possível.

“Embora a causa da artrite reumatóide ainda seja um mistério, sabe-se que o crescimento anormal de capilares pode destruir a cartilagem da juntura; logo, a angiogênese persistente parece estar na raiz da doença. Com base na associação entre artrite e cartilagem, o Dr. Prudden realizou um estudo, envolvendo nove pessoas entre 43 e 49 anos com artrite reumatóide grave. Inicialmente, todas as nove apresentavam dor e rigidez grave, acentuado inchaço das junturas e imagens de raios X típicas da doença. O Dr. Prudden verificou que uma dose de 500cc (centímetros cúbicos) de cartilagem de tubarão administrada por via subcutânea, por 10 a 35 dias, e seguida de doses de reforço a intervalos de três ou quatro semanas segundo a necessidade, trazia resultados assombrosamente bons. Os resultados apresentavam que um terço dos artríticos evoluíram de avaliações graves para excelentes; dois terços restantes foram da dor severa a uma avaliação boa, sendo que o único tratamento foi uma dose diária de cartilagem de tubarão.

Osteoartrite x cartilagem de tubarão

Osteoartrite ou osteartrose, é um doença destrutiva da cartilagem articular, localizada nas junturas. Esta degenerativa das juntas é o distúrbio reumático mais corrente que afeta o sistema musculoesquelético: 40 milhões de pessoas sofrem dele nos Estados Unidos.

A osteortrite provavelmente resulta, pelo menos até certo ponto , de resposta ao sistema de imunidade. Pressão excessiva pode causar fragmentação da cartilagem em pontos de esforço intenso. Os pesquisadores pensam que o sistema imune do corpo pode interpretar os fragmentos como ferimento. A reação do corpo frente ao “ferimento” seria gerar inflamação no local, resultando em inchaço e alguns dos sistemas dolorosos da osteoartrite. Como a cartilagem não possui nervos, a dor padecia pelo paciente com osteoartrite não se origina na cartilagem. A osteoartrite também pode começar com degeneração e adelgamento da cartilagem articular. A posterior invasão da cartilagem, normalmente avascular, por vasos sanguíneos provoca sua calcificação.

A cartilagem de tubarão parece bloquear o processo angiogênico, assim reduzindo significativamente a inflamação e a dor na articulação. Esses efeitos decorrem em parte do conteúdo abundante e eficaz de mucopolissacarídeos na cartilagem de tubarão. Em todos os casos, imobilidade e dor de artrite resultam da inflamação. Os mucopolissacarídeos que combatem a inflamação trabalham junto com a proteínas inibidoras da angiogênese para produzir uma resposta muito mais significativa do que qualquer um deles produziria agindo isoladamente.

Um estudo realizado pelo Dr. John Prudden no princípio da década de 70, 28 pacientes artríticos, todos com dor intensa e grande incapacidade funcional, receberam injeções de um preparado de cartilagem de tubarão por um período de três a oito semanas. Dezenove casos apresentaram resultados classificados como “excelentes”, seis foram considerados “bons” e três foram considerados “regulares” ou “sem reação”. Nenhum mostrou sinais de toxicidade ou efeitos adversos.

Outro estudo com cartilagem de tubarão foi efetuado em 1988 pelo Dr. Orloff, um dos principais em artrite da Europa Ocidental. O Dr. Orloff administrou cartilagem de tubarão seca a seres humanos, dando-lhes nove gramas por dia durante quatro semanas, continuando com quatro gramas por um longo período. Ele ficou impressionado com os resultados, particularmente o de uma mulher de 49 anos com doença articular femopatelar degenerativa. O nível de dor da mulher diminui 50% depois das duas primeiras semanas, e depois em mais 50% 50% após seis semanas. Ela declarou que podia dobrar ambos os joelhos e nas costas com menos dor enquanto fazia as tarefas do dia-a-dia, e que sentia como se tivesse com os músculos firmes.

A partir dos anos 80, foram realizados estudos em cinco clínicas de cinco países da Europa Oriental. Num período de 10 anos, o pacientes que recebiam o preparado de cartilagem de tubarão perderam em média 20 dias de trabalho por ano; já os pacientes que não receberam a cartilagem de tubarão perderam um número de dias sempre crescente, atingindo em média um total de 180 dias no décimo ano.

Em 1989, o Dr. Carlos Luís Alpizar, diretor do programa geriátrico nacional na Costa Rica, deu doses orais de cartilagem de tubarão a 10 pacientes que padeciam de osteoartrite tão grave que estavam acamados. Depois de três semanas, oito dos pacientes estavam em tratamento ambulatorial.

Contra-indicações

Pelo fato da cartilagem de tubarão ser um alimento / Suplemento de baixa toxicidade não foram descritas em literatura quaisquer contra-indicações.

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